Se você notar alterações na marcha, dores frequentes, dificuldade para realizar atividades diárias ou suspeita de deformidades, é hora de buscar avaliação especializada. Quanto mais cedo for identificado o problema, maiores são as chances de tratamento eficaz e prevenção de complicações.

Em algumas crianças, andar na ponta dos pés pode ser apenas uma fase passageira. No entanto, se o comportamento persiste além dos 2–3 anos ou vem acompanhado de dificuldades motoras, é importante uma avaliação médica para identificar possíveis alterações musculares, neurológicas ou ortopédicas.

Nem sempre. Muitos casos podem ser tratados com métodos conservadores, como gessos seriados ou órteses. A cirurgia só é indicada quando esses métodos não são suficientes ou quando a deformidade exige correção para garantir a funcionalidade e a saúde dos pés.

O acompanhamento é totalmente individualizado. Inclui fisioterapia, uso de órteses, medicamentos quando necessário, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos. O objetivo é sempre melhorar a mobilidade, prevenir deformidades, aumentar a independência e promover a melhor qualidade de vida possível para a criança.